Uma coisa que me parece clara é a importância de você não se deixar viver pela própria vida. Senão, chegará aos 40 sentindo que não viveu realmente. O que eu aprendi? Talvez a viver agora, de modo que, aos 50, não relembre arrependido os anos em que fui um quarentão.
Temos de viver como se fôssemos livres. Ainda que não possamos escapar do destino, temos que enfrentá-lo de cabeça erguida... Temos que desejar que nosso destino aconteça. Temos que amar nosso destino.
Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar.
A relação conjugal só é ideal quando não é necessária para a sobrevivência de cada parceiro.
Para se relacionar plenamente com o outro, você precisa primeiro relacionar-se consigo mesmo. Se não conseguimos abraçar nossa própria solidão, simplesmente usaremos o outro como um escudo contra o isolamento. Somente quando consegue viver como a águia, sem absolutamente qualquer público, você consegue se voltar para outra pessoa com amor; somente então é capaz de se preocupar com o engrandecimento do outro ser humano.
A chave para viver bem é primeiro desejar aquilo que é necessário e, depois, amar aquilo que é desejado.
O isolamento só existe no isolamento. Uma vez compartilhado, ele se evapora.
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